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MEC pretende mudar os nomes dos cursos de engenharia



07 / 07 / 2009
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Consulta pública foi aberta nesta segunda-feira.
Ideia é agrupar os cursos em 22 nomenclaturas. 

O Ministério da Educação (MEC) abriu, a partir desta segunda-feira (29), uma consulta pública para mudar os nomes dos cursos superiores de engenharia. O prazo da consulta vai até 31 de julho. Podem participar pessoas do meio acadêmico e da sociedade em geral. A ideia é agrupar os cursos em 22 nomenclaturas.


Hoje, existem 26 mil cursos de graduação. Desse total, 7.000 têm nomes diferentes para o mesmo projeto pedagógico. Os de engenharia apresentam 258 nomenclaturas diferentes.

De acordo com o diretor de regulação e supervisão da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paulo Wollinger, a diversidade vem de acréscimo de “sobrenomes” ou de digitação errada. 

Assim, engenharia elétrica, elétrica e eletrônica, eletrotécnica, elétrica e das energias e elétrica industrial passarão a ser denominadas apenas como engenharia elétrica.

Os referenciais para a engenharia, que estão

à disposição para consulta

, têm o propósito de facilitar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, orientar estudantes nas escolhas profissionais e dar mais clareza às empresas e órgãos públicos na formação dos quadros de pessoal. A revisão das denominações será feita todo ano, a partir de agora.



Finalizada a consulta pública, um grupo de especialistas verificará as propostas e fará as alterações necessárias. A versão final do trabalho estará disponível em novembro e, a partir de janeiro, as instituições começarão a fazer as mudanças nas nomenclaturas. Haverá um período de transição, a ser encerrado na próxima avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).



As contribuições à consulta pública dos cursos de engenharia devem ser enviadas por meio do formulário de avaliação para o e-mail

referenciais.sesu@mec.gov.br

. Os próximos cursos a terem os nomes atualizados serão os da saúde. Os referenciais dessa área devem ir à consulta pública em julho.


 

Fonte: www.globo.com

Do G1, em São Paulo

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